quinta-feira, 24 de março de 2011


Nossos corpos se procuram, como numa dança, ballet de Bolshoi, sincronizado, bonito, leve. Olho no olho, boca na boca. Eu entro, você sai. Você sai, eu entro. E é aí que a gente se encontra! Encontro de almas. Doçura que quase rasga, invade... e sorri! Doce, como é doce o rosto da filha que eu imagino que a gente vai ter... Há em nós uma beleza que ainda está por vir. Completa, inteira e que nunca é igual.

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